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A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta segunda-feira (6) o projeto de decreto legislativo (PDL) 236/2024 enviado pelo governo federal que reconhece o estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul até 31 de dezembro de 2024. A medida ainda deve ser aprovada pelo Senado.

O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) foi acionado por meio do número de emergência 193, neste domingo (05.05), para combater um incêndio em uma agência bancária localizada na região central de Juína (745 km de Cuiabá).

Não foram encontradas chamas no interior do imóvel. Ainda no local, a equipe da 14ª Companhia Independente Bombeiro Militar (14ª CIBM) visualizou uma intensa quantidade de fumaça que saía do telhado, indicando a presença de fogo no forro interno e em outros pontos superiores, onde luminárias e sistemas de climatização estavam em chamas.

Após uma análise da situação, os bombeiros desligaram a rede elétrica e montaram duas linhas de combate direto para enfrentar o fogo. Utilizando cerca de três mil litros de água, as equipes conseguiram extinguir os focos de incêndio. Além disso, foram tomadas medidas para ventilar o ambiente e reduzir a fumaça tóxica.

Na busca por um entendimento sobre o pagamento da Revisão Geral Anual (RGA) dos anos de 2020 e 2021, a Prefeitura de Cuiabá mantém diálogo com o Fórum Sindical, composto por 14 sindicatos. Na última sexta-feira (26), a Procuradoria Geral do Município (PGM) apresentou um relatório sobre o pagamento desses valores durante uma reunião entre as partes.

No entanto, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Cuiabá (SISPUMC) decidiu entrar em estado de greve sem a coordenação do Fórum Sindical, que representa todas as categorias. Esse movimento ocorreu mesmo após uma reunião entre representantes do SISPUMC e o prefeito Emanuel Pinheiro, onde demandas foram ouvidas e encaminhamentos foram feitos.

O senador Marcos Pontes, oficial da Força Aérea Brasileira, primeiro astronauta brasileiro em missão espacial e ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações defendeu, durante visita a Cuiabá, a implantação do programa Vigia Mais MT em todo o país.

Com investimentos da ordem de R$ 115 milhões, Várzea Grande abre a partir deste domingo, 05 de maio, até o próximo dia 26, as comemorações aos 157 anos de sua Fundação. Em 23 de setembro próximo, Várzea Grande comemora 76 anos de Emancipação Política e Administrativa quando passou à categoria de município.

Serão 20 dias com 34 inaugurações de obras e realização de eventos que visam melhorar a qualidade de vida das pessoas, valorização da cidade e seus imóveis e apresentam as políticas públicas efetivadas pela atual gestão em busca do desenvolvimento de Várzea Grande como um todo.

A Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia (Seciteci), em parceria com o Instituto Brasil, está colocando em prática um projeto-piloto para a produção de gengibre e açafrão e construção de uma unidade de processamento dessas raízes, no Assentamento Capão das Antas, localizado em Nossa Senhora do Livramento.

A iniciativa surgiu do resultado de uma pesquisa do Instituto Brasil que apontou produção insuficiente de gengibre e açafrão em Mato Grosso. O projeto elaborado pela instituição, que visa melhorar a renda das famílias, obteve apoio financeiro do Governo do Estado.

Nesta quarta-feira (1º), durante ato com trabalhadores na zona leste de São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o Projeto de Lei nº 81/2024 que corrige a tabela do Imposto de Renda, aumentando a isenção para quem recebe até dois salários mínimos por mês.

A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT) e o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MT) lançam, nesta quinta-feira (02.05), a Campanha Maio Amarelo 2024: “A paz no trânsito começa por você”. A cerimônia será às 19h, na Avenida Historiador Rubens de Mendonça, em frente ao Shopping Pantanal, em Cuiabá.

Durante a semana, o discurso do presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, sobre a responsabilidade do país pela escravidão no Brasil repercutiu em diferentes setores da sociedade nos dois lados do Atlântico. Entidades civis de defesa de direitos humanos, acadêmicos e autoridades políticas receberam positivamente o discurso, mas cobraram um projeto concreto de reparação pelo conjunto de crimes e violações cometidos durante o processo de colonização.

Foi a primeira vez que um presidente de Portugal reconheceu a responsabilidade de forma mais contundente, apesar de a posição não ser compartilhada pelo conselho de ministros do governo português.

“Temos que pagar os custos. Há ações que não foram punidas e os responsáveis não foram presos? Há bens que foram saqueados e não foram devolvidos? Vamos ver como podemos reparar isso”, disse Marcelo Rebelo de Sousa.