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A reunião para a assinatura do acordo contou com a presença do procurador da República Rodrigo Timoteo, dos representantes dos frigoríficos Frigovárzea e Frical e do Sindicato ...
Pecuária sustentável: frigoríficos Frigovárzea e Frical também assinam acordo com o MPF
Os frigoríficos Frigovárzea - Frigorífico de Várzea Grande Eireli e Frical Frigorífico LTDA assinaram na tarde desta terça-feira (30/04) o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proposto pelo Ministério Público Federal aos frigoríficos instalados em Mato Grosso para a regularização socioambiental da cadeia produtiva da carne.
Durante a reunião para firmar o compromisso, o secretário executivo do Sindicato dos Frigoríficos de Mato Grosso (Sindfrigo/MT), Jovenino Borges, disse que, embora não tenha feito nenhuma pressão sobre os frigoríficos para assinarem o acordo para a regularização da produção da carne, o sindicato acredita que haverá ganhos para todos os atores envolvidos neste processo.
“As empresas estão vindo por conta própria, estão cumprindo as cláusulas do TAC e são parceiras do Ministério Público. Elas acharam melhor aderir ao acordo e nós estamos aqui para somar. Os produtores terão que se legalizar e a assinatura deste compromisso vai contribuir muito na questão ambiental. Eu acho que é um avanço grande o que está acontecendo, um marco para Mato Grosso e toda a cadeia produtiva será beneficiada”, afirmou o secretário executivo.
Ao assinar o acordo com o MPF, esses frigoríficos, que abatem diariamente cerca de 250 animais, também assumem a responsabilidade de comprar matéria-prima apenas de produtores rurais que não cometam desmatamento ilegal, façam a identificação das suas propriedades – por meio de inscrição nos cadastros estaduais existentes – iniciem o processo de licenciamento ambiental e não tenham ocorrência de trabalho escravo, invasão de unidades de conservação, terras indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais.
Para o representante do frigorífico Frigovárzea – Frigorífico de Várzea Grande Eireli, Vagner de Souza, o compromisso dos frigoríficos com o MPF também resultará em benefícios para os próprios pecuaristas, ampliando seu mercado consumidor. “Isso é uma parceria firmada com a maioria dos frigoríficos e não poderíamos ficar de fora. Ele vai vir a tona para o bem dos próprios pecuaristas, porque com esse acordo eles vão regularizar a sua situação e poderão vender para qualquer um”, declarou Vagner de Souza.
Vilson Gonçalves de Oliveira, representante da Frical Frigorífico LTDA, ressaltou a preocupação da empresa com a regularização socioambiental da cadeia produtiva da carne que o MPF vem buscando. “O nosso objetivo na assinatura do TAC é auxiliar o Ministério Público nas questões que ele indicou que estão pendentes, principalmente em relação à terra indígena e ao desmatamento. Queremos contribuir não comprando dessas regiões e desses pecuaristas que estão produzindo irregularmente. A empresa está solidária e tem responsabilidade nessas questões”.
Já assinaram o acordo com o MPF em Mato Grosso os frigoríficos Carnes Boi Branco LTDA, Agra Agroindustrial Alimentos S/A, Vale Grande Ind. Com. Alimentos S/A (Frialto), JBS/Friboi, Navi Carne Indústria e Comércio LTDA, Frigovárzea – Frigorífico de Várzea Grande Eireli e Frical Frigorífico LTDA.
Durante a reunião para firmar o compromisso, o secretário executivo do Sindicato dos Frigoríficos de Mato Grosso (Sindfrigo/MT), Jovenino Borges, disse que, embora não tenha feito nenhuma pressão sobre os frigoríficos para assinarem o acordo para a regularização da produção da carne, o sindicato acredita que haverá ganhos para todos os atores envolvidos neste processo.
“As empresas estão vindo por conta própria, estão cumprindo as cláusulas do TAC e são parceiras do Ministério Público. Elas acharam melhor aderir ao acordo e nós estamos aqui para somar. Os produtores terão que se legalizar e a assinatura deste compromisso vai contribuir muito na questão ambiental. Eu acho que é um avanço grande o que está acontecendo, um marco para Mato Grosso e toda a cadeia produtiva será beneficiada”, afirmou o secretário executivo.
Ao assinar o acordo com o MPF, esses frigoríficos, que abatem diariamente cerca de 250 animais, também assumem a responsabilidade de comprar matéria-prima apenas de produtores rurais que não cometam desmatamento ilegal, façam a identificação das suas propriedades – por meio de inscrição nos cadastros estaduais existentes – iniciem o processo de licenciamento ambiental e não tenham ocorrência de trabalho escravo, invasão de unidades de conservação, terras indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais.
Para o representante do frigorífico Frigovárzea – Frigorífico de Várzea Grande Eireli, Vagner de Souza, o compromisso dos frigoríficos com o MPF também resultará em benefícios para os próprios pecuaristas, ampliando seu mercado consumidor. “Isso é uma parceria firmada com a maioria dos frigoríficos e não poderíamos ficar de fora. Ele vai vir a tona para o bem dos próprios pecuaristas, porque com esse acordo eles vão regularizar a sua situação e poderão vender para qualquer um”, declarou Vagner de Souza.
Vilson Gonçalves de Oliveira, representante da Frical Frigorífico LTDA, ressaltou a preocupação da empresa com a regularização socioambiental da cadeia produtiva da carne que o MPF vem buscando. “O nosso objetivo na assinatura do TAC é auxiliar o Ministério Público nas questões que ele indicou que estão pendentes, principalmente em relação à terra indígena e ao desmatamento. Queremos contribuir não comprando dessas regiões e desses pecuaristas que estão produzindo irregularmente. A empresa está solidária e tem responsabilidade nessas questões”.
Já assinaram o acordo com o MPF em Mato Grosso os frigoríficos Carnes Boi Branco LTDA, Agra Agroindustrial Alimentos S/A, Vale Grande Ind. Com. Alimentos S/A (Frialto), JBS/Friboi, Navi Carne Indústria e Comércio LTDA, Frigovárzea – Frigorífico de Várzea Grande Eireli e Frical Frigorífico LTDA.
Fonte:
Com assessoria MPF/MT
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