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Mestres da cultura popular são tema da nova exposição
Duas grandes expressões da cultura popular mato-grossense, Clínio Moura e Roberto de Almeida, têm suas obras reverenciadas em nova exposição do Museu de Arte de Mato Grosso. “Mestres da Cultura Popular” entra em cartaz nesta quinta-feira (09), às 9 horas, e revela o importante patrimônio cultural materializado pela cerâmica folclórica artesanal e os bichos que nascem da madeira. Ambos os artistas já não estão mais entre nós, mas o conjunto de suas obras reitera a relevância para a história da arte em Mato Grosso e, claro, brasileira.
Visionário da expressão popular, Clínio Moura imprimiu um toque peculiar à cerâmica bicentenária de São Gonçalo, que em grande parte é representada por utilitários domésticos. Consagrado por críticos de arte locais, como Aline Figueiredo e Therezinha Arruda, o artista se dedicou ao universo ribeirinho, expressando em seus bonecos de cerâmica as figuras de músicos, dançarinos e santos, apostando na pintura, genuíno senso da cor.
De outro lado temos Roberto de Almeida, importante nome da escultura popular brasileira que faleceu em junho deste ano. Para as esculturas em madeira ele utilizava troncos caídos, tendo como único tema os bichos. Suas obras demonstram impressionante habilidade técnica e grande senso de proporções e síntese. Por isso, além de ter sido premiado, muitas de suas peças são objetos de desejo de colecionadores de todo país. No numeroso repertório de soluções técnicas, não há como deixar de notar a originalidade, humor e graciosidade empenhados em seus animais.
Esta é, ao certo, uma das exposições mais especiais que o Museu de Arte de Mato Grosso apresenta aos apreciadores da arte contemporânea. As duas exposições permanecem abertas para apreciação até o dia 26 de julho. O museu funciona de terça-feira a domingo, das 09h às 17h.
Caminhos da Coluna Prestes
Se não bastasse o atrativo da exposição que reúne obras de Clínio e Roberto, o museu segue com mais um bom apelo aos visitantes, a mostra "Caminhos da Coluna Prestes". Esta traz um conjunto de telas que retrata a visão de dez artistas mato-grossenses sobre um dos episódios mais importantes da história do Brasil, a passagem da Coluna Prestes por Mato Grosso – quando ainda era um Estado uno. Cada artista participante buscou representar as várias facetas do movimento revolucionário.
Visionário da expressão popular, Clínio Moura imprimiu um toque peculiar à cerâmica bicentenária de São Gonçalo, que em grande parte é representada por utilitários domésticos. Consagrado por críticos de arte locais, como Aline Figueiredo e Therezinha Arruda, o artista se dedicou ao universo ribeirinho, expressando em seus bonecos de cerâmica as figuras de músicos, dançarinos e santos, apostando na pintura, genuíno senso da cor.
De outro lado temos Roberto de Almeida, importante nome da escultura popular brasileira que faleceu em junho deste ano. Para as esculturas em madeira ele utilizava troncos caídos, tendo como único tema os bichos. Suas obras demonstram impressionante habilidade técnica e grande senso de proporções e síntese. Por isso, além de ter sido premiado, muitas de suas peças são objetos de desejo de colecionadores de todo país. No numeroso repertório de soluções técnicas, não há como deixar de notar a originalidade, humor e graciosidade empenhados em seus animais.
Esta é, ao certo, uma das exposições mais especiais que o Museu de Arte de Mato Grosso apresenta aos apreciadores da arte contemporânea. As duas exposições permanecem abertas para apreciação até o dia 26 de julho. O museu funciona de terça-feira a domingo, das 09h às 17h.
Caminhos da Coluna Prestes
Se não bastasse o atrativo da exposição que reúne obras de Clínio e Roberto, o museu segue com mais um bom apelo aos visitantes, a mostra "Caminhos da Coluna Prestes". Esta traz um conjunto de telas que retrata a visão de dez artistas mato-grossenses sobre um dos episódios mais importantes da história do Brasil, a passagem da Coluna Prestes por Mato Grosso – quando ainda era um Estado uno. Cada artista participante buscou representar as várias facetas do movimento revolucionário.
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