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Diesel e gasolina começam a faltar em Cuiabá e na região Norte
O óleo diesel e a gasolina tipo C já estão em falta em alguns municípios da região Norte de Mato Grosso, assim como em Cuiabá, devido à intensificação dos protestos dos caminhoneiros que bloqueiam 10 pontos das BRs-163, 364 e 070 há sete dias.
As cidades mais atingidas no Norte são Sinop e Alta Floresta, onde o abastecimento vinha sendo restabelecido com lentidão.
No entanto, com a intensificação dos manifestos e mais bloqueios totais em Diamantino e em Sinop, a situação se agravou.
Atualmente, os bloqueios acontecem nas cidades de Cuiabá, Sinop, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde Sorriso, Diamantino, Rondonópolis e Primavera do Leste, em protesto pela redução do ICMS do óleo diesel e pela exigência de elaboração de uma tabela fixa para a cobrança do frete no Estado.
De acordo com informações do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis de Mato Grosso (Sindipetroleo), as bases sediadas em Sinop registram a falta, principalmente, de óleo diesel e de etanol anidro, que é utilizado para mistura na gasolina.
Já os proprietários de postos em Alta Floresta (Extremo Norte de MT), por exemplo, temem que o estoque de óleo diesel dure até a noite de quarta-feira (25), caso os bloqueios sejam mantidos.
Em Cuiabá, também já faltam produtos nas bases de distribuição, mas a situação ainda não é considerada grave pelo Sindipetroleo.
O revendedor de combustíveis e proprietário de uma Transportadora-Revendedora-Retalhista (TRR), Vilson Kirs,. afirmou que estava racionando os estoques para conseguir atender a todos os pedidos.
“No posto, tenho estoque para mais dois dias. Na TRR, já era para ter acabado, mas ai, em vez de entregar a quantidade desejada pelos meus clientes, oferecia um volume menor, para conseguir atender a todos. Desta forma, eu me preparei. Mas, no posto, já é difícil fazer racionamento”, disse o empresário.
Atualmente, a BR-163 é a principal rota de transporte de combustíveis, sendo que pela rodovia são transportados aproximadamente 80% dos produtos comercializados nos postos do Estado, bem como o escoamento da safra de soja.
Dezenas de carretas carregadas com diesel, gasolina e etanol estão nas longas filas dos bloqueios, nas rodovias 163 e 364.
Bloqueios
Atualmente os bloqueios são realizados na BR-163, no Km 397 (Km 306 da BR-364), em Cuiabá, no Km 845, em Sinop, no Km 598 em Nova Mutum, o Km 686 em Lucas do Rio Verde e Km 746, em Sorriso.
Além destes locais, a interdição ocorre no Km 203 da BR-364 (Km 122 da BR-163), em Rondonópolis, e os caminhoneiros fecharam os Km 588 e 614 da BR 364, em Diamantino. Já na BR-070, a interdição acontece no Km 247 e 285, em Primavera do Leste.
Ação na Justiça
De acordo com o Sindipetroleo, mesmo que as paralisações encerrem nos próximos dias, o mercado precisará de um tempo para retornar à normalidade, visto que caminhões demoram até três dias para sair de São Paulo e chegar ao Estado.
A Advocacia Geral da União (AGU) já ingressou com ações na Justiça Federal para solicitar a suspensão imediata dos bloqueios de rodovias que são realizados em sete Estados, sob pena de pagamento de multa de R$ 100 mil para cada hora que a interdição ocorrer.
Os bloqueios acontecem simultaneamente em Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás, do Sul, Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
As cidades mais atingidas no Norte são Sinop e Alta Floresta, onde o abastecimento vinha sendo restabelecido com lentidão.
No entanto, com a intensificação dos manifestos e mais bloqueios totais em Diamantino e em Sinop, a situação se agravou.
Atualmente, os bloqueios acontecem nas cidades de Cuiabá, Sinop, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde Sorriso, Diamantino, Rondonópolis e Primavera do Leste, em protesto pela redução do ICMS do óleo diesel e pela exigência de elaboração de uma tabela fixa para a cobrança do frete no Estado.
De acordo com informações do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis de Mato Grosso (Sindipetroleo), as bases sediadas em Sinop registram a falta, principalmente, de óleo diesel e de etanol anidro, que é utilizado para mistura na gasolina.
Já os proprietários de postos em Alta Floresta (Extremo Norte de MT), por exemplo, temem que o estoque de óleo diesel dure até a noite de quarta-feira (25), caso os bloqueios sejam mantidos.
Em Cuiabá, também já faltam produtos nas bases de distribuição, mas a situação ainda não é considerada grave pelo Sindipetroleo.
O revendedor de combustíveis e proprietário de uma Transportadora-Revendedora-Retalhista (TRR), Vilson Kirs,. afirmou que estava racionando os estoques para conseguir atender a todos os pedidos.
“No posto, tenho estoque para mais dois dias. Na TRR, já era para ter acabado, mas ai, em vez de entregar a quantidade desejada pelos meus clientes, oferecia um volume menor, para conseguir atender a todos. Desta forma, eu me preparei. Mas, no posto, já é difícil fazer racionamento”, disse o empresário.
Atualmente, a BR-163 é a principal rota de transporte de combustíveis, sendo que pela rodovia são transportados aproximadamente 80% dos produtos comercializados nos postos do Estado, bem como o escoamento da safra de soja.
Dezenas de carretas carregadas com diesel, gasolina e etanol estão nas longas filas dos bloqueios, nas rodovias 163 e 364.
Bloqueios
Atualmente os bloqueios são realizados na BR-163, no Km 397 (Km 306 da BR-364), em Cuiabá, no Km 845, em Sinop, no Km 598 em Nova Mutum, o Km 686 em Lucas do Rio Verde e Km 746, em Sorriso.
Além destes locais, a interdição ocorre no Km 203 da BR-364 (Km 122 da BR-163), em Rondonópolis, e os caminhoneiros fecharam os Km 588 e 614 da BR 364, em Diamantino. Já na BR-070, a interdição acontece no Km 247 e 285, em Primavera do Leste.
Ação na Justiça
De acordo com o Sindipetroleo, mesmo que as paralisações encerrem nos próximos dias, o mercado precisará de um tempo para retornar à normalidade, visto que caminhões demoram até três dias para sair de São Paulo e chegar ao Estado.
A Advocacia Geral da União (AGU) já ingressou com ações na Justiça Federal para solicitar a suspensão imediata dos bloqueios de rodovias que são realizados em sete Estados, sob pena de pagamento de multa de R$ 100 mil para cada hora que a interdição ocorrer.
Os bloqueios acontecem simultaneamente em Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás, do Sul, Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
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